Rinoseptoplastia: quando respirar melhor é também um gesto de amor-próprio
Respirar bem é algo que parece simples, mas que influencia praticamente tudo no nosso dia a dia — do sono à disposição, do humor à concentração. Quando o ar não passa direito pelas vias nasais, o corpo sente: vem o cansaço, a falta de energia e até a dificuldade de se concentrar nas tarefas mais simples. E é aí que entra um procedimento que une saúde e autoestima: a rinoseptoplastia.
O Dr. Edson Leite Freitas, otorrinolaringologista formado pela USP, com especialização em Cirurgia Plástica Facial e mais de 1.800 procedimentos realizados em pacientes de 19 países, explica que a rinoseptoplastia vai muito além da estética. “O nariz é um dos traços mais marcantes do rosto. Pequenas insatisfações com o formato ou proporção podem gerar um desconforto que acompanha o paciente por anos. Quando a cirurgia traz harmonia facial e melhora funcional, o resultado é uma transformação que se reflete por completo”, afirma.
De um lado, a cirurgia corrige problemas respiratórios, como desvio de septo e obstruções nasais, devolvendo a capacidade de respirar bem. Isso se traduz em noites de sono mais reparadoras, mais energia e até melhor desempenho físico. De outro, há o impacto emocional: pessoas que antes evitavam fotos, se incomodavam com o espelho ou sentiam vergonha do próprio rosto passam a se enxergar com mais leveza e confiança.
O ganho estético é, muitas vezes, o que motiva a decisão, mas o resultado vai além. A melhora funcional e emocional caminha junto, reforçando a ideia de que cuidar da aparência também é cuidar da saúde.
No fim, a rinoseptoplastia é sobre equilíbrio — entre forma e função, entre estética e bem-estar. É sobre respirar melhor e se sentir bem com quem se é.